Brasil: Reprimen activistas en comunidad originaria

25.May.03    Análisis y Noticias

Ameaças em reserva Guarani no litoral paulista

No dia 13 de maio, ativistas e jornalistas foram interrogados, com armas apontadas para suas cabeças, por policiais sobre o que foram fazer na reserva Guarani, em Itanhaém, litoral sul de SP. Depois de duas horas e muitos acusações infundadas, todos foram liberados. Na reserva fica a aldeia guarani Rio Branco, logo depois de onde estão as retroescavadeiras e os caminhões da Rio Branco Mineradora e Construtora Ltda. Os jornalistas conseguiram esconder o filme fotográfico que comprova a ação das carretas.
A empresa continua retirando o cascalho do rio Branco, que corta a reserva, mesmo com a proibição, desde o dia 29 de abril, da Justiça Federal em Santos. Com base em documentos protocolados pelo CAVE (Coletivo Alternativa Verde) o Ministério Público Federal deu a liminar contra a empresa que não possui o Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto no Meio Ambiente (EIA-Rima).

Conozca mas del asunto y vea la pagina del Cave
http://www.cave.org.br/index.asp